Uma fabriqueta de idéias com atacado, varejo e incentivo fiscal.

Dia-Dia, Diário do Cotidiano.

Que tal acordar num frio de menos um grau, pegar um ônibus lotado com aquele cheiro ou de pessoas que acordaram e não cogitaram um bom banho, ou de casacos guardados em guarda-roupas úmidos e mofados durante três meses, com os vidros embaçados pelas 63 pessoas, os ônibus nunca comportam apenas o que a plaqueta "Não fale com o motorista” diz, que respiram o mesmo ar?
Definitivamente, isso é nojento!
Então, comece a sorrir, somos sortudos!

Acordar todos os dias para seguir nossas vidas é uma arte. Saber que mataremos um leão naquele dia, ou que o leão irá nos matar. Pensar em onde e como almoçar, problemas no trabalho, no estudo, isso sem citar cheque-especial e cartão de crédito.

Aposto que você já acordou um dia e disse: “Cansei!” Também aposto que depois desse grito de alívio você voltou ao seu sagrado cotidiano. ¬¬

Engraçado?! Isso seria se contradisséssemos (êta palavrinha grande!) as estatísticas e por uma única vez fizéssemos do “Cansei!” uma maneira de vida.

Estilo de vida “Cansei!”, vamos aos fatos:

Nossas vidas seriam como?!

Abriríamos mão do trabalho, depois do seguro-desemprego, estaríamos apavorados pesando em como sobreviver fazendo fotossíntese!
Esconderíamos os cadernos e abandonaríamos aqueles professores ou que julgamos arrogantes ou que julgamos não saber nada (como somos incrivelmente previsíveis e falhos, por pior que seja o professor, ele já é graduado enquanto a classe precisa muito para tomar o seu respectivo lugar!), após alguns dias, como acontece nas férias, estaremos agonizando ao assistir mais uma sessão da tarde, dizendo pelo amor de Deus para voltar a escrever.
Já sei, nos tornaríamos Hippies! Violões, luais, cantos e miçangas nossas fiéis companheiras! “Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento...”

Caramba! Isso é demais pra mim! Você toparia?

Então pensemos assim, ao acordar com aquela grande força interna que aflora em nossos lábios a palavra “Cansei!”, digamos: “Cansei, mas não faz diferença, não vivo sem a minha rotina!”

Falando em rotina, segue uma dica, no blog palavra de guri, tem um post interessante sobre o assunto.

Irmãos e Irmãs, vamos assumir que somos adeptos as nossas respectivas rotinas, e que por pior que elas sejam, não conseguiríamos ficar um mês sem elas. Distanciar-se dos colegas de trabalho, dos colegas de estudo, dos salários ao fim do mês, dos nossos chefes, pode ser altamente prejudicial para a saúde.

Fica aqui um toque:
Se espreguice todas as manhãs, sorria mesmo com os antipáticos, na hora de mandar longe conte até dez. Agradeça sempre pela sua vida, não importa pra quem. Tente ser feliz dentro das adversidades da sua vida. Aproveite cada momento e não perca tempo.

De tanto lutar contra o meu cotidiano, cheguei a conclusão que ele faz parte de mim, pode mudar o estudo, o trabalho, as pessoas que me cercam, mas o meu cotidiano será sempre meu, estranhamente meu, do meu jeito, e feito sob medida para mim!



Era isso... Vamos seguir nossa rotina!

1 Response to “Dia-Dia, Diário do Cotidiano.”

  1. Marcos Leivas says:

    Tem horas que dá vontade de sumir! Dane-se seguro-desemprego, dane-se o trabalho e dane-se todas as Danis que passarem na minha frente... só que se se contármos até 10, tudo fica mais claro e calmo. Vou continuar me espreguiçando, afinal, uma boa espreguiçada dá uma ótima renovada! Perfect post! Sem ver qual clipe era, eu decifrei pelo conteúdo do teu texto. Obrigado pela citação! :) Aquele abraaaaço irmão!